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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Transe médico

Uma pediatra recém-formada assinou contrato com prefeitura de município da ilha.

Salário acima de vinte mil, a capital a meia hora de carro.

Dois meses depois o pedido de demissão.

A moça ficou em transe quando soube do trabalho: atender cento e cinquenta crianças por dia.
O prefeito, fui informado, ainda não encontrou substituto.

Apesar do “incremento” de cinco mil no soldo.

Loucos de dar dó

Virou moda entre adolescentes alemães, e não tarda por aqui – se é que não chegou.

Para ficarem bêbados rapidamente – e disfarçar o cheiro da bebida – rapazes e moças agora se drogam com absorvente higiênico umedecido em vodca. Aqueles do tipo “OB”.

E onde colocam? No ânus e na vagina, literalmente.

Com sérias restrições para a compra legal de bebidas, eles recorrem à “embriaguez segura”.

O método não tem nada de seguro.

Há relatos médicos sobre danos às paredes vaginais e do ânus e infecções graves.

Obs: quando encontrar alguém em que as partes íntimas falem alto e com voz pastosa, saia correndo ou caía na gandaia.

São João no pé

“Pé de milho cresce em obra de drenagem no Mercado Central”.

Só no pipocar do São João.

Quando acabar a festança, voltam os pés de capim.