Policiais
“disfarçados e à paisana” estarão misturados à multidão dos protestos deste sábado
à tarde em São Luís.
Vai ser um banho
de cassetetes e gás lacrimogêneo caso os colegas de farda não reconheçam a
camuflagem dos colegas baderneiros.
O prefeito
Holanda Júnior teria passado a semana mais “perplexo” que a presidenta, sopra
fonte do La Ravardière.
Mesmo ser autorizar
nenhuma mexida nas tarifas do transporte em São Luís – para maior ou menor –, o gestor não escapou
da saraivada de pedras contra a fachada da prefeitura.
Dessa
vez, reconheça-se, o Palácio dos Leões não estava por trás de braços,
baladeiras, alvos e pontaria.
A Baixada maranhense
vive dilema intrigante.
Ainda não sabe
se o homem assassinado com 70 tiros, em São Vicente de Férrer, esta semana, tinha o couro
mais duro que o gado que supostamente roubava, ou levou para o outro mundo, em
chumbo, o número de reses que alguém lembrou de contar.
Nem sabem elas.
Ainda que por uma noite, as trinta candidatas a miss salvaram o Maranhão de penúria maior.
Não fossem as belas, continuaríamos sem saber o que por aqui muito escondem de terrivelmente feio.
Da cobertura ao recheio.
Foi
pro beleléu a programação deste sábado em três arraiais na capital, em razão de
ameaças de arruaça e quebra-quebra – choraminga o governo estadual.
O
ludovicense não tema.
Saem
de cena as quadrilhas juninas. As do dia a dia recepcionarão o público em grande
estilo.