
Pacientes que sabem ler e escrever podem relatar em minúcias as agruras do próprio corpo, conjecturam estudiosos em nefrologia.
“Será o fim da civilização. Ninguém merece uma mulher tagarela, que fala por calcanhares e cotovelos e, fosse pouco, carrega rim linguarudo”, filosofam os “senadores” da Praça Pedro II.