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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Mais um tombo

Aeroportinho do Tirirical, nessa sexta-feira, às 6 da manhã.

O banheiro masculino no térreo estava molhado, o toalheiro de papel quebrado e não havia sabonete líquido.

Mal “reinaugurado” após mais de dois anos em “reforma”, o local tem a cara da São Luís histórica: tombos e trombos.

O tamanho do pote

É possível entender e aplaudir a intenção do prefeito Holanda Júnior em demitir servidores municipais.

Desde que não troque o nome dos que não trabalham por quem, agora amigo, urra por “abrigo”.


A alegria da casa

Um graúdo teria arrancado R$ 30 milhões da prefeitura, e no finalzinho daa gestão anterior, sgundo boato que correu São Luís durante a semana.

Os pacotes de dinheiro, ainda com selo bancário, estariam “dormindo” em apartamento de luxo na orla.

Felicíssimo, o casal milionário passa dias e noites a mimar o novo “rebento”.

Nunca viram coisa mais linda, cochicha entre paredes.

Acenos obscenos

Não importa a quem acenem – ou o quê acenem –, os políticos sempre deixam forte impressão: a de que nós é que estamos de partida. 




A novidade e a estiagem (dois)

O prefeito indica a gestão anterior pela seca nos cofres públicos.

Fez estrago medonho a estiagem a castigar o Estado.

Tanto mar, meia dúzia de gatos pingados, nenhum trocado.

Não é azar, é mau-olhado.

Desconjuro!

A novidade e a estiagem (um)

Não há gestão que não comece com novidades, e a de Holanda Júnior não foge à regra.

A folha de dezembro de servidores de São Luís será paga em três vezes.

Caso a “boa nova” se estenda aos municípios com salários em atraso, tem gente que vai receber o faz-me-rir de 2013 só daqui a três anos.

Até lá, é possível que Ana Jansen tenha ressuscitado.

Desconjuro!