Total de visualizações de página

domingo, 11 de novembro de 2012

Fora dos trilhos

Um reajuste nas passagens de ônibus urbanos não é bem o que esperava São Luís, mas a proposta da equipe de transição do novo prefeito mostra o quanto a cidade esteve afastada dos discursos e práticas oposicionistas. 

Imagine o que os novos ocupantes do La Ravardière vão sugeriu para corrigir a rota do tal VLT herdado de Castelo.

Nada mais leve que trilhos, supõe-se logo.

Na fila

Caso insista em peregrinação aos ministérios do governo Dilma, é possível que Holanda Júnior chegue ao final de 2013 sem conhecer quarta parte do La Ravardière

Ora, se o prefeito eleito tinha todas as respostas a São Luís, ainda em campanha, o que tanto pede ao governo federal?  

Presentes de Natal?

O último mito

“Eu nasci quando você me beijou. Eu morri quando você me deixou. Eu vivi algumas semanas enquanto você me amou”.

Declaração de amor feita por Humphrey Bogart a Gloria Grahame em “No silêncio da noite”, de 1950. A crítica a considera a mais bela da história do cinema.

O interessante é que no filme ele interpreta um roteirista de Hollywood solitário e explosivo. O rasgo de amor certamente brotou em momento de guarda baixa da personagem.

Bogart é o Rick Blaine de “Casablanca” – uma das maiores bilheterias do cinema mundial –, onde contracena com a belíssima Ingrid Bergman.

Bergman foi uma das raras mulheres que não se deixaram seduzir pelo “charme irresistível” do ator norte-americano. Durante as filmagens de “Casablanca” pouco se falavam. “Eu o beijei, mas nunca o conheci”, diria ela mais tarde.

O único Oscar só viria, contudo, com “Uma Aventura na África”.   

Autodidata, repetia nas telas a vida de farras e de sucessivos romances. O cigarro virou marca registrada. Sua quarta e última mulher foi a atriz Lauren Bacall.
 
Humphrey Bogart morreu em 1957, aos 58 anos, devido a um câncer de esôfago.