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domingo, 17 de junho de 2012

Anarriê!


O São João nos arredores da Maria Aragão está bem mais animado que na Praça.

Na falta de banheiros químicos, e sob os olhos complacentes da prefeitura, os barraqueiros elegeram como “solução coletiva” a amurada da Beira-Mar.

Nem pergunte pra qual rio a coisa escorre...

E a fiação elétrica a atravessar a avenida? Algo tão bem feito que ninguém vê.

Será que "churrasquinho-de-gato" dá choque?

Exemplo raro


Edivaldo Daniel Feitosa Filho – o médico assassinado em Caxias (MA), este mês – ofereceu em vida exemplo raro em um mundo onde o individualismo tem culto crescente.

Sempre nos finais de ano escolhia uma rua em local carente da sede municipal e brindava adultos e crianças com comida e brinquedos.

O costume teria surgido após a aprovação para o vestibular de Medicina, e virou promessa.

Edivaldo nasceu num 25 de dezembro. Era Natal, portanto.

Um brinco, brinca!


Cometeram colossal e lamentável equívoco os turistas que vieram a São Luís e reclamaram das más condições do aeroporto, das ruas emburacadas, da falta de coleta do lixo, das praias impróprias ao banho, do desânimo da programação junina.

Exceto pelas más condições do aeroporto, das ruas emburacadas, da falta de coleta do lixo, das praias impróprias ao banho e do desânimo da programação junina, a capital está um brinco, brinca!

Caído, sem uso, sem brilho.

Alguma orelha se habilita a desfilar com o penduricalho?

Vire copo e página


A cachaça – qual bom copo juraria? – é agora patrimônio histórico e cultural do Estado do Rio, e com certificação da Assembleia Legislativa.

E o Maranhão?

Aqui, o melhor é entrar na cachaça e esquecer de vez patrimônio histórico e cultural que só lembram em toadas de boi e trabalhos de mestrado.

Quem cairá primeiro?

O centro histórico ou os históricos bebuns?