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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Os castigos e as preces


“Os deuses, quando querem nos castigar, ouvem as nossas preces”.

* é de Oscar Wilde (1854-1900), escritor irlandês de “O Retrato de Dorian Gray, obra-prima da literatura inglesa.

Reflexões intransitáveis

Esse calor medonho em inverno persistente desmancha os miolos de qualquer gestor público.

Mantém-se na mídia do dia ideia equivocada.

A de que serviços executados em meio a carros nervosos e motoristas neuróticos irão levar a cidade a perceber rápido o que deveriam ter feito desde o início, benfeito, sem pressa.

Ninguém é cego a ponto de ignorar asfalto novo e bom. Desde que bom e novo.

A ponto de trocar sinalização horizontal por gestão sem sinalização. Desde que não deem pela falta de ambas.

Afinal, são serviços em horários de pico ou para picos de audiência?

Em paz com a guerra

Cidade zoadenta, Pinheiro.

Ali, até o silêncio vive em alvoroço, dizem-me.

Baixassem pela metade o volume, ainda assim a Baixada a ouviria.

“Quem vier, de onde vier, venha em paz”, leio no hotel.

E ature guerras nesse inferno de carros e motos.