O último pornô

Os “taradões” do centro histórico devem ser avisados com urgência.

O Cine Roxy reabre esta semana com novo letreiro: Teatro da Cidade de São Luís.

O projeto da prefeitura leva embora o primeiro e último reduto do cinema pornô em São Luís.

Foi do gênero que o velho cine sobreviveu durante os anos de declínio, e também dos filmes de artes marciais.

Nem sempre foi assim.

O Roxy – inaugurado em 1939, na Rua do Egito – era um dos dois cinemas elegantes do empresário Moisés Tajra, e ponto de encontro da sociedade ludovicense.

O outro era o Éden, na Rua Grande, mais tarde metamorfoseado em loja Marisa.

As salas de exibição dos shoppings mataram os dois.

Agora vai!

Mais um bom exemplo dos avanços no futebol maranhense.

Banco de reservas do Castelão mudará de posição devido ao sol.

Está resolvida, em definitivo, a incômoda situação dos atletas com problemas de titularidade em seus times.

A toques de caixa

“Caixeiro”.

O substantivo tem sinônimo novo no Maranhão, descubro em site de notícias.

Agora indica o especialista em explodir e roubar caixas eletrônicos.

Oxalá as caixeiras do Divino, em Alcântara, conservem o secular ofício.

Só por curiosidade.

Qual banco no estado os “caixeiros” viajantes ainda não devassaram contas e segredos?

Educação na berlinda

São José dos Basílios – município maranhense criado em novembro de 1994, e desmembrado de Presidente Dutra – aparece na Folha de S.Paulo desta segunda-feira, 4, em referência crítica.

É um dos cinco no país que investiram menos de 20% em educação, com índice de 18,49%.

Jaguariaíva (PR), Taipu (RN), Quatipuru (PA) e Cipó (BA) tiveram pior posição, lista “52 cidades não usam o mínimo em educação”.

A Constituição exige a estados e municípios investimento de 25% do orçamento no setor educacional.

São José dos Basílios possuía menos de 8 mil habitantes em 2010, contou o IBGE.