Maranhão tem construção civil
mais cara do Nordeste.
Houvesse aqui parque
comercial, industrial e turístico fortes, bateríamos fácil Noruega e Japão.
Quer algo barato do
estado?
A vida.
Mais e mais as levem no dia a dia, menos dão a mínima.
Risco de desabamento de casarões preocupa Defesa Civil.
A apreensão não se justifica.
O que ainda não foi tombado pelo patrimônio público em São Luís, tomba para aumento do patrimônio particular.
Tem ouvido sons estranhos durante chuvas e trovões?
Deve ser o céu a falar em chinês.
Guarda-chuvas e sombrinhas abertos em São Luís, confira, foram todos fabricados
aos pés da Grande Muralha.
João Castelo sempre invoca as chuvas torrenciais de 2009 como fator decisivo
para o naufrágio de parte da gestão como ex-prefeito de São Luís.
Na madrugada de Quarta-Feira de Cinzas o índice pluviométrico na capital
atingiu mais de 50% do volume previsto para fevereiro.
Não é nada, não é nada, o prefeito Holanda Júnior reuniu, em único mês, um
indicador e tanto a mostrar ao sucessor.
O fato preocupa e, por certo, em breve baterá
às portas do Vaticano.
Amigos e paroquianos de São Luís estão seriamente
aflitos com o que possa ocorrer aos padres que entornam cálices de vinho
durante as missas e, concluída a celebração, vão embora dirigindo o próprio
carro.
O medo de ambos tem dupla face: o risco de
descontinuidade da milenar liturgia e, mais grave, o vexame de algum religioso ser pego em
flagrante pelo bafômetro das operações “Lei Seca”, e, em público, ou pela
imprensa, receber a injusta pecha de pinguço.
Poderia a lei ser benevolente nessa circunstância?
Um amigo que conhece o Direito, o Divino e as delícias de um bom trago me responde com observação ferina:
- Não há como não concordar. É mais fácil aceitar a renúncia de
um papa que renunciar a um bom vinho.
Não sei se você notou.
Não tem Via Expressa que dê vazão à pressa dessa
gente.
Pudera.
Se não andas depressa em São Luís, nenhuma via te
afastará do destino da presa.