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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Aos tombos e rombos

Se os produtores da novela global “Lado a Lado” precisaram recriar em São Luís o Rio antigo, parece lógico supor: daqui a cem anos algum curioso terá de ir à Europa se quiser encontrar mísero vestígio da São Luís colonial.

Não se iluda.

Por aqui, patrimônio que não é o público metamorfoseado em particular, tomba e não se ergue jamais.

Questão de estilo

Lembram o topete estilo “Cascão” de Ronaldo Nazário na Copa 2002?

O candidato do PSTU à prefeitura de São Luís, Marcos Silva, passou a adotar algo idêntico.

Pena que o “fenômeno” ficou por aí.

A vitória é sádica

O futebol produz momentos sádicos.

“Após eliminação, Vilhena volta para casa de cabeça erguida”.

Aguentar a frase na cachola até Rondônia tem pior efeito que os quatro gols sofridos do Sampaio em São Luís.

Nova uma ova

Providenciado às pressas para o aniversário da quatrocentona São Luís, o novo calçamento da Beira-Mar já apresenta rachaduras.

Em vários locais as trincas concorrem com as rugas da avenida.

Serviço malfeito ou feito para ser refeito?

Mas a Beira-Mar tem algo de novo, sim.

Cimentaram os pés dos bancos de pedra portuguesa ao longo da via.

A quem esqueceu, tinham a forma de garras de leões.

Será para esconder a selvagem proximidade?

Números explosivos

Em Minas, 48% dos eleitores não sabem os números dos candidatos.

No Maranhão, 48% sequer sabem o que são candidatos.

Quanto aos concorrentes, 99% não perceberam a candidatura ir pelos ares, mas insistem em continuar a explodir “amigos e inimigos".