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sábado, 18 de maio de 2013

Grandes caçadas



Depois do sumiço de binóculos e, agora, de pistola, o 24° Batalhão de Caçadores em São Luís vai ficando mais e mais conhecido.  

Mais pelo caçam ali – e encontram fácil – do que pelo que o batalhão se predispunha a caçar.

Um dia da caça, outro também.

Viva a muriçoca!



Caso a recomendação da ONU seja interpretada ao pé da letra – e o mundo passe, de fato, a matar a fome com insetos –, São Luís está próxima do reconhecimento internacional.

Já imaginaram nossas muriçocas, moscas e barbeiros a nutrir as periferias famintas do Sá Viana, Coroadinho e Anjo da Guarda?

Como aqui todo pouco é excesso, não é de duvidar que o Estado inclua esses alimentos na pauta de exportações do Porto do Itaqui.

De agora em diante, ao vir um carapanã por aí, proteja-o dos predadores. 

A Cidade Olímpica pode desaparecer por sua omissão ou insensibilidade.

O adeus das meninas


O Distrito da Luz Vermelha de Amsterdã (Holanda) perdeu duas de suas mais ilustres "meninas". As gêmeas Louise e Martine Fokkens, de 70 anos, as mais antigas prostitutas da cidade, anunciaram a aposentadoria. 

Juntando as duas, são mais de cem anos de experiência na alcova. Nesse período, elas fizeram sexo com cerca de 355 mil homens! 

Louise, que tem quatro filhos, sofre de artrite. Segundo ela, a doença torna algumas posições sexuais impraticáveis. 

Já Martine admite que tem sido muito difícil atrair clientes nos últimos anos. A exceção, segundo a holandesa que tem três filhos, é um senhor que gosta de sessões semanais de sadomasoquismo.  

"Não pude desistir dele. Era como se ele viesse para uma missa de domingo", contou a recém-aposentada, em reportagem do "Sun". 

As gêmeas também afirmaram sentir falta dos anos dourados da prostituição em Amsterdã, antes da chegada da máfia. 

Fonte: O Globo Blogs

União quase perfeita



Reúnem maluquices e esquisitices os truques de venda de imóveis novos em São Luís.

De eletrodomésticos a carros na garagem, de viagens ao exterior a contas pagas, de um tudo é ofertado “gratuitamente” ao futuro inquilino.

A estratégia parece clara: levar o outrora infeliz a pular fora do inferno diário aqui embaixo e alcançar, a preço módico, metade do paraíso terreno. 

Quem quiser a outra metade – noivo ou noiva – deve esperar os próximos lançamentos imobiliários ou correr ao cartório mais próximo.

A felicidade existe. Depende do tamanho do seu bolso e do que possa mobilizar.