Em
São Paulo, há três anos empresas
não adotam monumentos.
Em
São Luís, há quatro séculos.
Os que não roubaram ou danificaram, ao coco de pombos
atiraram.
Mais e mais famílias rumam para o extermínio moral a
cada dia, e logo um boato sobre o término do Bolsa Família provoca correria e vandalismo
em agências da CEF no Maranhão.
Povo que vive da caridade governamental – dela se
acostuma, e por ela implora – não merece bolsa ou piedade.
Merece extrema-unção.
É o valor da esmola que determina a fundura da
sacola?