A
melhor diversão ao turista que chega a São Luís – garantem – é contar quantos
buracos há em ruas e avenidas, ou tentar adivinhar quantos esgotos em ebulição se escondem sob galhos de árvores e
lixo acumulado.
São Luís vai
receber em junho
Seminário pela Paz e Não-Violência.
E irão discutir
o quê?
O diário da
violência ou o atavismo sectário?
Os
cem mil livros vendidos no Salão do Livro de Imperatriz (Salimp) deste ano transformam a
segunda cidade do Estado em seu maior polo cultural.
A
cada salão literário aberto por lá, São Luís responde com salão funerário.
Livros
por tiros?
Enquanto
cem mil leem para viver, seis milhões sequer sabem porque vivem.