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quinta-feira, 26 de maio de 2011

A morte da Flor

A Flor morreu.

A do Samba, a de São Pantaleão.

De Carnaval e mordida de Piranha foi não.

Tantos os beijos, trocaram de Flor e quintal.

Foram atrás de novo rei, serve não Dom Sebastião.

Ao Quinto dos Infernos com tamanha assombração.

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