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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A máquina do mundo

"E se não podemos consertar radicalmente a máquina do mundo (que já saiu da fábrica bem desarranjada, graças a Deus!) procuremos ao menos ir deitando um escasso pingo de azeite em cada uma das suas molas perras, para que o monstro canse e triture o menor número possível de vítimas."

De Olavo Bilac, "príncipe dos poetas brasileiros" e membro fundador da Academia Brasileira de Letras.

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