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domingo, 2 de setembro de 2012

Chamado profundo

Pouco mais de 38% das mulheres brasileiras casadas fazem em casa, e de graça, o que as atrizes pornô norte-americanas repetem exaustivamente por dinheiro.

Segundo pesquisa de revista feminina, a mulherada nacional perde, mais e mais, a inibição e parte célere para conquistar o direito ao orgasmo pleno.

O parceiro masculino – antes dominador e imprescindível – não passa de coadjuvante no novo jogo.

O gozo completo exige parafernália de fetiches e, sobretudo, estoque inesgotável de sex toys – os tais brinquedos sexuais.

Quem pensa que o vibrador é o rei da brincadeira, melhor ficar com José.

Agora é moda entre elas reunir amigas em casa e chamar um vendedor de sex shop para demonstração exclusiva de acessórios.

Os maridos não reclamam? Que nada! A maioria curte e estimula a esposa a achar “companhia” mais vibrante.

Confesso estupenda ignorância de como funciona esse parque de diversões.

Sua vida sexual anda monótona? Então leia Mulheres casadas que usam sex toys e boa aventura intraconjugal.

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