Com
a internacionalização da Rua Grande – o maior centro de comércio informal de
São Luís – viraram rotina as agressões mútuas entre norte e sul-coreanos
fugidos da Bolívia, e americanos desgarrados do Cariri. As comemorações pela reeleição de Barack Obama, por exemplo, exigiram pronta intervenção da polícia, após denúncia de que haveria homens-bomba do Crato infiltrados em parte da via.
Entrincheirados em lados opostos da rua, coreanos e sírios de Pindamonhangaba ameaçaram reagir com mísseis a qualquer ato hostil.
O mais tolo por lá, dizem, conserta Rolex com luvas de boxe.
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