
Visto que é terminante proibido adoecer a quem não dispõe de dinheiro ou plano de saúde, só falta agora os coveiros do município abandonarem pás e covas por atraso de salário.
De jalecos vazios desde novembro, os médicos do Socorrão II saíram na frente.
E o parcelamento de salários anunciado pela prefeitura?
E aquele R$ 1 milhão que não conseguiu levantar o Carnaval, e seria o abre-alas da Saúde?
Em fevereiro, tudo é hospital?
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