
Durante jogo no recém reinaugurado Castelão, um torcedor quis ir embora antes do final da partida, mas teve o desejo frustrado.
Ao chegar à saída encontrou o portão fechado, e nada do porteiro.
Conhecedor da “peça”, outro funcionário do estádio sacou o celular do colega. O telefone chamava, chamava, e nada de resposta.
A presepada durou cerca de meia hora. Finalmente o “vigilante” chegou e o torcedor deixou o local, furioso.
Nem é preciso muita imaginação para antever no que se transformaria o estádio em caso de pânico.
Onde estava o porteiro? Vendo o time de coração, lógico!
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