
Madrugada alta, um “sequestrador” acorda senhora com telefonema aterrador.
- Seu filho mais novo foi sequestrado. Pague o resgate, senão ele morre.
Mais de oito décadas de bem viver nos costados, a senhora não perdeu a impassividade e o fino trato diante dos pequenos contratempos.
- Pois dê surra bem dada nele, que não são horas de “menino” de quase 60 anos estar fora de casa!
Pego de surpresa no golpe, o “sequestrador” reage às turras:
- Vai dormir, velha doida!
E ela foi. Tranquilíssima.
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