
As chaves do cofre estão fora de cogitação.
Fosse viver do dízimo das promessas eleitoreiras, o santo teria optado há décadas, unicamente, pelas bênçãos dos carros novos.
Não se sabe de condutor a reclamar, até hoje, do volume de água benta atirada à lataria.
Prefeitos e candidatos, por seu turno, choram por mundos e fundos que nunca esvaziam.
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