Se por causas nobres ou não, isso é outra conversa, mas impressiona a
disposição diária do ludovicense em doar o próprio sangue, e dos amigos e
desafetos, a esta cidade. Maio começa com oito assassinatos, ou 48 litros de plasma atirados às ruas em 48 horas.
Nem em tempos de guerra, reconheça-se, entregamos tantas vidas à história.
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