Antes do incêndio do Maria Celeste no Maranhão, outro navio de mesmo nome ficou associado a tragédias náuticas.
O Maria Celeste nesse caso fora lançado na Nova Escócia, em 1860, com o nome original de “Amazon”.
A embarcação se envolveu em inúmeros acidentes no mar e passou por vários donos até ser resgatada por três mil dólares em um leilão de salvação.
Em 7 de novembro de 1872, já com registro americano, o Maria Celeste parte de Nova Iorque com destino à Genoa, Itália, com carga de 1.700 barris de álcool americano cru.
Formavam a tripulação o capitão Benjamin Briggs, sua esposa e filha pequena, e oito homens. Nenhum deles nunca mais foi visto.
O navio foi encontrado flutuando no meio do Estreito de Gibraltar, sem sinais de luta.
Todos os documentos, exceto o diário de bordo do capitão, estavam desaparecidos.
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sábado, 6 de agosto de 2011
A saga do Maria Celeste
16 de março de 1954.
São Luís ocorre em peso à Rampa Campos Melo (Beira-Mar) para testemunhar o incêndio do Maria Celeste.
O navio de bandeira americana explode a menos de 500 metros da costa, com 1000 cilindros de parafina e 3000 de combustível a bordo.
A tragédia – a primeira em grande escala na história marítima recente do Maranhão – resultou em 14 pessoas mortas e dezenas de feridos.
As explosões dos tambores de gasolina e óleo diesel foram ouvidas por quase todo o centro da cidade.
O fogo teve início com curto-circuito em uma das alvarengas que davam suporte às operações de transbordo de combustíveis.
Segundo relatos de época, a embarcação ardeu em chamas durante três dias seguidos.
Durante décadas os destroços puderam ser vistos próximos ao Cais da Sagração em dias de maré baixa.
O registro fotográfico acima é de Dreyfus Azoubel, primeiro repórter-fotográfico do Maranhão.
São Luís ocorre em peso à Rampa Campos Melo (Beira-Mar) para testemunhar o incêndio do Maria Celeste.
O navio de bandeira americana explode a menos de 500 metros da costa, com 1000 cilindros de parafina e 3000 de combustível a bordo.
A tragédia – a primeira em grande escala na história marítima recente do Maranhão – resultou em 14 pessoas mortas e dezenas de feridos.
As explosões dos tambores de gasolina e óleo diesel foram ouvidas por quase todo o centro da cidade.
O fogo teve início com curto-circuito em uma das alvarengas que davam suporte às operações de transbordo de combustíveis.
Segundo relatos de época, a embarcação ardeu em chamas durante três dias seguidos.
Durante décadas os destroços puderam ser vistos próximos ao Cais da Sagração em dias de maré baixa.
O registro fotográfico acima é de Dreyfus Azoubel, primeiro repórter-fotográfico do Maranhão.
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