“Campanha de Incentivo à Doação de Sangue no São João”.
É brincadeira comigo, com o São João ou com o cervejão?
Nem ouso imaginar anêmicas e sem brilho as índias de Nina Rodrigues, os batalhões de Maioba e Maracanã tocados a quissuqui e cremecraque.
Quem inventa essas campanhas fora de prumo pula quadrilha com o Drácula,
nem sangue de barata tem.
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quarta-feira, 15 de junho de 2011
Caos aéreo
“Urubus ainda são ameaça a aeronaves no aeroporto de São Luís”.
E também culpados pelo overbooking e pelo atraso nos voos e obras do terminal.
Enfim um caos onde o prefeito é mero passageiro da agonia.
E também culpados pelo overbooking e pelo atraso nos voos e obras do terminal.
Enfim um caos onde o prefeito é mero passageiro da agonia.
Frente e verso
São Luís sedia nesta quarta-feira, 15, a 35ª Reunião Ordinária do Conselho de Segurança Pública do Meio-Norte (Comen).
Enquanto isso, operários capricham na “segurança” do Palácio dos Leões...
Enquanto isso, operários capricham na “segurança” do Palácio dos Leões...
The Missileine´s history
Missileine é language coach.
Professora de línguas personalizada.
O condomínio só veio a descobrir troço e definição quando o inglês foi elevado a idioma oficial da portaria e elevadores.
Tanto um quanto outro só abriam boca e porta com legítimo “Good Moorning”.
“Good Moorning, Missleine”, respondia o prédio, encantado com a elegance.
Empolgadíssima com a evolução dos students, Missileine caprichava nas expressões idiomáticas e avisos coletivos.
Dependendo do humor matinal, percebiam em instantes se estava down, happy ou low profile.
Por SMS e Skype, of course.
Tanto encantamento desgasta magia e mágico.
Os porteiros ameçaram enviá-la ao Mississipi em chamas quando os denunciou por exigir, e não obter feedback, para pendência “very important”.
A gota d´água veio com a exigência de retirada do car wash a duas quadras que a incomodava aos sábados e domingos.
“Vocês não têm feelings e nem approach”, despediu-se.
Há dois anos condôminos e porteiros não falam com Missleine. Em inglês ou outra língua sabida.
Viram-na triste, os nervos em frangalhos. Souberam-na próxima a Burnout total e irreversível.
Pressionado, o síndico pediu “um time” para saber se o assunto pode ser discutido em assembléia.
Pobre Missleine.
Professora de línguas personalizada.
O condomínio só veio a descobrir troço e definição quando o inglês foi elevado a idioma oficial da portaria e elevadores.
Tanto um quanto outro só abriam boca e porta com legítimo “Good Moorning”.
“Good Moorning, Missleine”, respondia o prédio, encantado com a elegance.
Empolgadíssima com a evolução dos students, Missileine caprichava nas expressões idiomáticas e avisos coletivos.
Dependendo do humor matinal, percebiam em instantes se estava down, happy ou low profile.
Por SMS e Skype, of course.
Tanto encantamento desgasta magia e mágico.
Os porteiros ameçaram enviá-la ao Mississipi em chamas quando os denunciou por exigir, e não obter feedback, para pendência “very important”.
A gota d´água veio com a exigência de retirada do car wash a duas quadras que a incomodava aos sábados e domingos.
“Vocês não têm feelings e nem approach”, despediu-se.
Há dois anos condôminos e porteiros não falam com Missleine. Em inglês ou outra língua sabida.
Viram-na triste, os nervos em frangalhos. Souberam-na próxima a Burnout total e irreversível.
Pressionado, o síndico pediu “um time” para saber se o assunto pode ser discutido em assembléia.
Pobre Missleine.
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