Viram a peça publicitária do
governo sobre o novo sistema de abastecimento d´água de São Luís?
Tudo belo e muito tecnológico,
até que o ator Odilon Wagner puxa a conversa “...deve acabar com o rodízio nas
áreas afetadas...”.
Deve acabar?
Ora, se o governo não tem
certeza do que faz e alardeia, quem terá?
A Globo ou o consumidor?
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sábado, 23 de fevereiro de 2013
Praça da pirraça
Praças de São Luís penam sem
conservação.
O patrimônio particular de quem deveria cuidar do espaço urbano coletivo, ouve-se, mostra conservação e expansão exemplares.
Conhece nossas praças? É um passeio educativo, garanto.
Vá e aprenda como prosperam animais vadios, mato e franquias que jamais pensou existir.
Não há turista que não adore; não há um que não explorem.
O patrimônio particular de quem deveria cuidar do espaço urbano coletivo, ouve-se, mostra conservação e expansão exemplares.
Conhece nossas praças? É um passeio educativo, garanto.
Vá e aprenda como prosperam animais vadios, mato e franquias que jamais pensou existir.
Não há turista que não adore; não há um que não explorem.
Cuida bem de mim
Pedem empregos para filhos,
afilhados e amantes.
Vaga extra no estacionamento, bancos sem filas e primeira fila nas estreias.
Pedem lenço e colírio, quem lhes mantenham os olhos cerrados.
Arroz pilado, salário dobrado e, por direito, chegar atrasado.
Pedem cargos, cargas, recargas e as sobras do teu caldo.
Que o dia seja noite e, se possível, feriado no outro dia.
Pedem bolsas e auxílios, benfeitor exclusivo que caiba em mala e sacola.
Carnavais de janeiro a novembro, e que dezembro só traga natais.
Pedem socorro e doações, e quem os ensine a gerir sofrimento.
Pedem tanto neste estado que, nesse estado de coisas, mais difícil que os pedidos é achar quem não os tenham recebido.
Vaga extra no estacionamento, bancos sem filas e primeira fila nas estreias.
Pedem lenço e colírio, quem lhes mantenham os olhos cerrados.
Arroz pilado, salário dobrado e, por direito, chegar atrasado.
Pedem cargos, cargas, recargas e as sobras do teu caldo.
Que o dia seja noite e, se possível, feriado no outro dia.
Pedem bolsas e auxílios, benfeitor exclusivo que caiba em mala e sacola.
Carnavais de janeiro a novembro, e que dezembro só traga natais.
Pedem socorro e doações, e quem os ensine a gerir sofrimento.
Pedem tanto neste estado que, nesse estado de coisas, mais difícil que os pedidos é achar quem não os tenham recebido.
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