Sabiá, beija-flor
Asas muitas
Pouco voo.
Total de visualizações de página
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Os desalentos do além
Bita do Barão se cuide.
Com fama de “macumbeiro”, Laíla, o diretor da Beija-Flor, é capaz de querer abrir filial de terreiro no Maranhão, tantos os padrinhos, afilhados e encantamentos que recebeu aqui.
E Bita, quem diria!
Sambar assim após décadas de tambor e bons serviços.
Com fama de “macumbeiro”, Laíla, o diretor da Beija-Flor, é capaz de querer abrir filial de terreiro no Maranhão, tantos os padrinhos, afilhados e encantamentos que recebeu aqui.
E Bita, quem diria!
Sambar assim após décadas de tambor e bons serviços.
A manguda e o rei
Figura fantasmagórica, vestida em chambre alvo e de mangas longas, a cabeça a emanar luz e fumaça.
Essa seria a “Manguda”, que punha meninos e adultos a correr na São Luís do início do século dezenove, no trecho hoje conhecido como praça Gonçalves Dias.
A “assombração” foi invencionice de contrabandistas – sobretudo de tecidos europeus – com o objetivo de afastar bisbilhoteiros.
O apelido “Manguda" veio das mangas largas e compridas.
Resgatada pela Beija-Flor, a criatura por pouco não virou boneco de Olinda.
E o Dom Sebastião, o touro negro coroado?
Saiu de férias ou do catálogo oficial de lendas de ocasião?
Essa seria a “Manguda”, que punha meninos e adultos a correr na São Luís do início do século dezenove, no trecho hoje conhecido como praça Gonçalves Dias.
A “assombração” foi invencionice de contrabandistas – sobretudo de tecidos europeus – com o objetivo de afastar bisbilhoteiros.
O apelido “Manguda" veio das mangas largas e compridas.
Resgatada pela Beija-Flor, a criatura por pouco não virou boneco de Olinda.
E o Dom Sebastião, o touro negro coroado?
Saiu de férias ou do catálogo oficial de lendas de ocasião?
Assinar:
Postagens (Atom)