Parte da imprensa passa a tratar o candidato do governo à prefeitura de São Luís por W.O.
Seriam as iniciais de Washington Oliveira, presume-se.
E o Washington Luiz? Já era.
Ninguém falou que o candidato vai ganhar as eleições por desistência dos adversários, ou perdê-las recorrendo a idêntica tática.
Sinceramente, não vejo sentido em baratinar ainda mais o eleitorado.
Que tal clarear o cenário de campanha?
Oliveira para uns, Luiz para outros, menos de 5% das intenções de voto para a maioria.
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quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Moderninhos
Lembra o “até que a morte nos separe”?
Talvez o juramento ainda perdure no Brasil, não na Argentina.
O país de Cristina Kirchner elimina o dever da fidelidade no matrimônio.
A ausência de amor agora é suficiente para justificar um divórcio na justiça.
As duas garantias são conquistas do novo Código Civil.
Os argentinos – jamais sonhou Perón – acabam de inventar o turismo extraconjugal.
As excursões brasileiras a Buenos Aires prometem boom estupendo.
Talvez o juramento ainda perdure no Brasil, não na Argentina.
O país de Cristina Kirchner elimina o dever da fidelidade no matrimônio.
A ausência de amor agora é suficiente para justificar um divórcio na justiça.
As duas garantias são conquistas do novo Código Civil.
Os argentinos – jamais sonhou Perón – acabam de inventar o turismo extraconjugal.
As excursões brasileiras a Buenos Aires prometem boom estupendo.
Além da conta
O prefeito-candidato diz em entrevista ter encontrado a prefeitura “no buraco” ao assumir o mandato.
Ora, se todos os que passam pelo La Ravardière afirmam tapar as contas em aberto do antecessor, que diabos de buraqueira é essa que não há quem dê conta?
Ora, se todos os que passam pelo La Ravardière afirmam tapar as contas em aberto do antecessor, que diabos de buraqueira é essa que não há quem dê conta?
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