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terça-feira, 30 de abril de 2013

1º de Maio



"Ah! o trabalho é a alegria e a consolação dos filhos da pobreza, mas é também o castigo e o suplício dos que nasceram ricos." 

É do maranhense Aluísio Azevedo, que tudo sabia sobre literatura, e parecia ignorar a riqueza material dos homens e o que são capazes de fazer por ela.

Os bancos e os bandos



Para quem não conhece ou lembra, Louis Ferrante é aquele sujeito que aparece na tevê paga a contar os “segredos” do submundo do crime. 

Em entrevista à Rádio Renascença, de Portugal, o ex-membro da máfia detonou: os bancos são piores do que as organizações criminosas as quais pertenceu. 

Guru de gestão nos Estados Unidos e autor do livro “Aprenda com a Máfia”, Ferrante parece saber o que diz. 

Para o sistema bancário internacional, a declaração deve ter soado risível e psicodélica.

Duvide não


Bastou o Globo Repórter enaltecer as “maravilhas” da quinoa, e o grão reapareceu nos supermercados de São Luís a R$ 16 reais o pacote. 

Lembra da insubstituível linhaça? 

Pois é! O alpiste de passarinho não é mais pro seu bico. 

Qualquer horas dessas o maranhense, em particular, descobre que a mariola apressa a cárie dentária, mas faz um bem danado à flora intestinal.

Turismo de barreiras



Continuam a enfeitar a Praça Pedro II as barreiras de isolamento armadas pelo governo para sinalizar aos professores de qual lado devem ficar, em caso de greve da categoria. 

As peças de metal, ao lado dos blocos de multas dos guardas municipais, se tornaram o maior atrativo turístico a quem visita o local.