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sexta-feira, 8 de março de 2013

As relações perigosas (dois)



“Em briga de marido e mulher ninguém põe a colher”.   

A deixa quase nunca é conveniente observada, e esse é mais um causo a provar a sabedoria do velho ditado.   

Certo final de semana, um amigo já falecido é chamado a acudir uma vizinha que levava surra monstro do companheiro.   

Quanto mais os socos e pontapés, mais a mulher gritava por socorro.   

Alertado pela família a deixar o “arranca-rabo” arrefecer, o homem não ouve os apelos e chama a polícia. 

O agressor é detido. Antes que o levassem, contudo, a mulher fez chegar desabafo a toda a rua: 

- Velho safado! Não tem o quê fazer, não, velho? Ele me bate, mas é meu macho!  

Desde aquele dia, até sua morte, anos depois, ninguém naquela casa teve coragem de retomar o assunto.   

A começar pelo dono da colher!

As relações perigosas (um)



Genro mata namorado da sogra em bairro de São Luís. 

E logo no Dia Internacional da Mulher? 

Bem, pelo menos em teoria essa sogra não pode reclamar do genro que tem. 

O diabo vai pegar se, na prática, a viúva apresentar denúncia contra o genro pelo agressor que o imprestável dela levou.

O fundo do poço é nosso



Ao anúncio de que o Maranhão vai papar mais de R$ 240 milhões com a redistribuição dos royalties do petróleo, dezenas de prefeitos se movimentam em torno de nova cruzada municipalista.

Na tentativa de mergulhar de vez no fundo do poço, querem agora criar órgão e sigla coirmã para gerir os negócios do “ouro negro”

Vem aí o segundo FPM!

O Fundo do Petróleo do Maranhão ainda vai limpar a imagem do Estado, creem, já descrentes do tal do fundo sem Fundo de Participação dos Municípios.