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sábado, 7 de julho de 2012

Clube do Bolinha

Quem viu Haroldo Saboia em caminhada pela Rua Grande não esconde o susto:

O ex-deputado federal é de fato o homem forte do PSOL no Maranhão, com ajuda de 130 a 140 quilos.

Caso não encham o tanque do partido, o candidato prefeiturável pode chegar ao final da campanha com peso próximo ao do Jean Wyllys, ex-Big Brother e deputado pelo partido.

Começou!

Mal a campanha rumo ao La Ravardière sai do papel, e a deputada Eliziane Gama denuncia: foi vítima de agressões e cárcere privado.

O fato é lamentável, exige investigação policial e punição aos agressores, contudo a candidata à prefeitura sai no lucro.

Detestaria noticiar: “Eliziane perde vida e disputa eleitoral”.

De tortura basta a gama de candidatos partidos e repartidos.

Perguntem ao Jhonathan

Nem São José de Ribamar é capaz de acompanhar os mistérios que o Maranhão fabrica em série.

Já ouviram falar de quem dê com a língua nos dentes mais fácil que o executor do jornalista e blogueiro Décio Sá?

Nada do que perguntem a ele fica sem resposta em papel de presente, entrevista coletiva e registro da mídia.

De quebra, todos levam pra casa sorrisos fartos, os dentes à mostra, a sensação de que o Bial esteve aqui e vai voltar.

Quem leva a prefeitura de São Luís?

Caso o Jhonathan não saiba, com certeza vai entregar boa pista.

Perguntem!

Toma lá, dá cá

A Rua Grande está perplexa até agora.

Edivaldo Holanda Júnior e Haroldo Saboia escolheram a via para deslanchar candidaturas a prefeito de São Luís, levaram centenas de promessas de voto, provaram e aprovaram o bikelanche dos comerciários, mas nada de coçarem o bolso para um "dindim".

O comércio espera melhor desempenho dos outros candidatos.

Por via das dúvidas, vai manter lanches e votos longe dos pidões.

Fora de cartaz

Gráficas do Maranhão – de pequenas a maiores – perderam fôlego para enfrentar as eleições de outubro.

Candidatos a prefeituras e câmaras municipais procuram São Paulo em massa para os impressos de campanha.

O preço final dos trabalhos – incluído o frete – sai pela metade do que cobrariam aqui.

“A qualidade é também melhor”, justifica um político.