Sabiam, com anos-luz de antecedência, sobre o MOA (Metal Open Air) e a falta de estrutura do evento.
E o que fizeram? Cerraram olhos e ouvidos.
Bastou os líderes de bandas soltarem repertório velho de imprecações pela mídia, e lembraram o que é ser autoridade e para o que serve.
Apesar de tudo, o público parece ter gostado do que viu e não viu.
Fazer o quê? Ultimamente tem quem adore, e até faça questão, de ser moado e torrado a vácuo.
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sábado, 21 de abril de 2012
A fonte dos sobejos
Sabem a drenagem do Mercado Central?
Concluíram.
A obra... e que muito provavelmente a Fonte das Pedras é a fonte de toda a culpa pelo retorno dos esgotos às casas próximas ao mercado.
Mau cheiro que nada!
O pessoal das redondezas é anda com olfato refinado demais.
Concluíram.
A obra... e que muito provavelmente a Fonte das Pedras é a fonte de toda a culpa pelo retorno dos esgotos às casas próximas ao mercado.
Mau cheiro que nada!
O pessoal das redondezas é anda com olfato refinado demais.
Helpiário caboclo
Oxalá após o tal festival de roque a imagem do Maranhão não fique reduzida a estado de moagem.
Mais desacertos que música. Mais contratempos que valsa vienense atropelando baião e xaxado.
Metal Open Air (MOA).
Metaleiros ou metalúrgicos?
MOA.
Poxa, isso soa mais profundo que arroz de cuxá do Boqueirão!
Ouviram o pedido de socorro de 180 mil reais do Ecad?
Socorro!
Mais desacertos que música. Mais contratempos que valsa vienense atropelando baião e xaxado.
Metal Open Air (MOA).
Metaleiros ou metalúrgicos?
MOA.
Poxa, isso soa mais profundo que arroz de cuxá do Boqueirão!
Ouviram o pedido de socorro de 180 mil reais do Ecad?
Socorro!
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