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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Emergências emergenciais

É de desolação o clima no aerportinho do Tirirical.

A principal rota de fuga de São Luís inaugurou tenda de embarque nova e não apareceu uma só comissão para prestigiar ou fiscalizar o evento.

No entornar do champanhe azedo descobriram o término o contrato emergencial.

Ou seja: as obras não ficam prontas antes do final das comemorações do quarto centenário.

E ainda quem veja condições de atuarmos, simultaneamente, na copa & cozinha.

Sãos e salvos

O Palácio La Ravardière - sede da prefeitura - respirou fundo ao final desta quinta-feira.

Chuva forte, trânsito lento, ruas e avenidas alagas, e apenas uma árvore caída no centro histórico.

Na avaliação palaciana, São Luís suportou bem o primeiro dia da temporada pré-inverno.

O primeiro.

O garfo do Diabo (dois)

Mudam o mundo e os hábitos.

Nos séculos XIV e XVII, o garfo já é aceito entre pessoas civilizadas. O antigo costume de comer com as mãos ou usando a ponta de uma faca torna-se hábito de gente sem instrução.

Quem introduziu o garfo em Paris foi Catarina de Médici (1519-1589, na ilustração), de origem italiana, que levou talheres no enxoval ao casar com Henrique, o futuro rei da França Henrique II.

Em Portugal, Maria II, filha de Dom Pedro I.

O quarto dente do garfo teria surgido na segunda metade do século XVII e por motivo estritamente pessoal: atender a Fernando II (Fernando de Bourbon), que não gostava dos fios longos do espaguete escorrendo pelos três dentes.