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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Cozinhando incêndios

“Os bombeiros chegaram e usaram até um veículo com a autoescada mecânica para tentar combater o fogo. Com máscaras de oxigênio e roupas especiais também entraram no prédio em chamas para localizar os focos do incêndio. A água levada não era suficiente. Foi preciso reabastecer os carros e utilizar até um carro-pipa emprestado”.

Relato de incêndio em uma distribuidora de produtos de informática, no Renascença, no final de semana, em prédio de três pavimentos.

Os bombeiros retornaram ao local no dia seguinte. Foram concluir a tarefa que julgaram liquidada no primeiro. O fogo retornou antes, ou melhor, não foi embora.

Caso ocorra um incêndio de verdade em São Luís – hipótese bastante plausível nesses condomínios comerciais e residenciais de 15 e 20 andares –, os bombeiros teriam de negociar a concessão de água com São Pedro.

Notaram que em nenhum momento o texto da mídia menciona escadas Magirus ou hidrantes?

Carro-pipa emprestado? Ih, o vai e volta de panelas deve ter sido maior que o fogaréu.

Pedras a quilo

“Iphan lança documentário sobre comunidade quilombola do Maranhão”.

Caso o lançamento seja na sede do Incra, o regue está garantido.

Ultimamente, nem o aeroportinho do Tirirical conhece maior número de aterrissagens de sucesso.

Empoeirou

Pode ser o ouvido sem treino, empoeirado ou algo bem pior.

Exceto por um ou outro artista ou música, o Rock in Rio decididamente não me tocou.

Lenny Kravitz, Shakira, Ivete Sangalo, Coldplay jamais saberão de mim e muito menos eu deles.

E olha que gosto de rock, de um tempo de guitarras e harmonias do Led Zeppelin, do Pink Floyd, do Queen.

De volta ao festival.

Em qual banda de roque baiano o furacão Ivete levanta poeira?

É melhor parar, antes que Jimi Hendrix acorde e sacuda o pó.