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domingo, 30 de setembro de 2012

Nervos em guerra

Quem foi sacar em caixas eletrônicos neste final de semana, em São Luís, penou um bocado.

Onde funcionavam, filas, protestos, xingamentos.

Havia caixas fora do ar e outros sem lastro.

Consequência da greve bancária? Não.

Guerra de nervos com teu derrotado dinheiro.






Só arrastados

Cruzei este domingo com carreatas de aspirantes à Câmara de Vereadores, duas ou três até expressivas.

Bem mais que os candidatos que foram vender às ruas de São Luís.

A cada arrastão, eles arrastados.



Clube do selo

Amigos e fãs de Hebe Camargo não poderiam escolher pior momento para tentar instituir o “Dia do Selinho”, em homenagem à apresentadora.

Com os Correios em greve, o pedido terá forte impacto na pauta de reivindicações da categoria.

Melhor aguardar o Sílvio Santos estancar a falta de selos no Sbt.

A perder de vista

Tadeu Palácio tem a pior campanha entre os candidatos à prefeitura de São Luís que desfilavam potencial de chegada.

O bom desempenho inicial murchou em velocidade atroz. O final melancólico: índice inferior a 5% das intenções de voto.

A queda vertiginosa é, no mínimo, estranha.

Nos últimos meses, não ocorreu fato negativo que o comprometesse.

Sua gestão na prefeitura não foi das piores. O trânsito urbano, em especial, registrou avanços.

O que o fez, então, cair tanto e tão rápido?

Penso que a indefinição política: situação ou oposição?

É assunto para especialista. Ou melhor oculista.

O preço do susto

Um engenheiro chamou profissional liberal para orçar parte dos móveis do novo apartamento.

O homem veio e apresentou projeto ao gosto do cliente.

Preço com a montagem: R$ 60 mil, R$ 20 mil adiantados, 30 dias para entrega e pagamento da outra metade.

O engenheiro suspendeu o negócio. Foi ao mercado e descobriu. Não gastaria mais que R$ 5 mil em materiais, caso fizesse os móveis.

A mulher insiste no ninho pronto. Ele, na matrícula em curso de marcenaria.