São Luís foi palco de reunião curiosa nesta terça-feira.
Órgãos de muitos “ais” – federais, estaduais e municipais – sentaram à mesa para discutir como solucionar a poluição das praias da capital.
Dona dos esgotos a céu aberto da ilha, a companhia de saneamento, a sempre incompreendida Caema, saiu-se com essa:
Tem projetos de obras de saneamento que “devem melhorar” as condições das praias daqui a dois anos.
Bem, se quem lida como troço não tem certeza, porque teria você?
Volto em 2014 com nota sobre a missa de um ano desse imenso Mar Morto.
O do Oriente Médio, pelo excesso de sal.
O daqui, pela carência de salvação.
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terça-feira, 29 de maio de 2012
Entre secas e cachoeiras
Apesar da chiadeira pela redução do IPI – o tal Imposto Sobre Produtos Industrializados –, há entre os prefeitos maranhenses clima de desânimo por marcha cívica rumo a Brasília.
Temem levar “um sabão” do Senado e inconvenientes respingos dos banhos de cachoeira.
“Não vale a pena sujar as calças e lavar roupa em público em época de ficha-limpa”, filosofa um gestor interiorano.
A maioria dos alcaides credita o problema a esta época de seca política.
A da terra e dos veios d´água, essas só São Pedro pode entender.
Será que entende?
Temem levar “um sabão” do Senado e inconvenientes respingos dos banhos de cachoeira.
“Não vale a pena sujar as calças e lavar roupa em público em época de ficha-limpa”, filosofa um gestor interiorano.
A maioria dos alcaides credita o problema a esta época de seca política.
A da terra e dos veios d´água, essas só São Pedro pode entender.
Será que entende?
Adeus
“Abraços dusdaqui prusdaí...”.
Foi o que de melhor escreveu nos últimos vinte anos, antes do derradeiro aceno ao mundo.
Retirou-se da vida, soube, pelo mau uso costumeiro da língua.
“Abraços dusdaqui prusdelá...”.
Foi o que de melhor escreveu nos últimos vinte anos, antes do derradeiro aceno ao mundo.
Retirou-se da vida, soube, pelo mau uso costumeiro da língua.
“Abraços dusdaqui prusdelá...”.
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