QUANDO SE TEM DOUTORADO, lê-se assim:
O dissacarídeo de fórmula C12H22O11, obtido através da fervura e da evaporação de H2O do líquido resultante da prensagem do caule da gramínea Saccharus officinarum, (Linneu, 1758), isento de qualquer outro tipo de processamento suplementar que elimine suas impurezas,
quando apresentado sob a forma geométrica de sólidos de reduzidas dimensões e arestas retilíneas, os quais configuram pirâmides truncadas de base oblonga e pequena altura, uma vez submetido a um toque no órgão do paladar de quem se disponha a um teste organoléptico, impressiona favoravelmente as papilas gustativas, sugerindo impressão sensorial equivalente provocada pelo mesmo dissacarídeo em estado bruto, que ocorre no líquido nutritivo da alta viscosidade, produzido nos órgãos especiais existentes na Apis mellifera (Linneu, 1758). No entanto, é possível comprovar experimentalmente que esse dissacarídeo, no estado físico-químico descrito e apresentado sob aquela forma geométrica, apresenta considerável resistência a modificar apreciavelmente suas dimensões quando submetido a tensões mecânicas de compressão ao longo do seu eixo em consequência da pequena capacidade de deformação que lhe é peculiar.
QUANDO NÃO SE TEM ESTUDO, lê-se assim:
Rapadura é doce, mas não é mole, não!
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quinta-feira, 1 de novembro de 2012
O banheiro do faraó
A mal explicada e caríssima reforma de um dos banheiros da Casa Rosada – a sede do governo argentino – tem levado a forte imprensa oposicionista daquele país a combate sem tréguas da gestão da presidente Cristina Kirchner. Puxam os protestos os jornais La Nación e El Clarin, e outros também importantes.
Segundo informou a mídia contrária, com base no Diário
Oficial, o governo teria destinado 2,4 milhões de pesos (cerca de R$ 2,2
milhões) para "restaurar, iluminar e remodelar" um banheiro no
primeiro andar do edifício, junto aos gabinetes da presidente e de dois de seus
principais assessores.
O secretário geral da Presidência, Oscar Parrilli, diz
que o total recursos será gasto em conjunto de obras, que incluem a cozinha e a
copa do palácio presidencial. Novamente a imprensa interveio: as obras custarão
10 milhões de pesos, disseram.
Três pontos levam os argentinos a perder as
estribeiras com Cristina Kirchner:
- na próxima semana (8) ocorrerá protesto (batizado de
8N) contra o governo, autor da polêmica lei de audiovisual que limita o número
de canais de TVs e de rádios que podem ser mantidos por grupos de
telecomunicações. A lei deve entrar em vigor em dezembro.
- a imprensa internacional não poupa o governo pela falta
de dados confiáveis sobre a economia. As barreiras comerciais desagradam empresários
locais e investidores internacionais. A redução das exportações para o Brasil, principal parceiro comercial, sinaliza
indícios visíveis de desaceleração econômica.
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