Ex-BBB teve que fazer cirurgia íntima para poder tirar a roupa.
Os avanços da medicina são notáveis.
E dizer que até bem pouco tempo a mulher tirava a roupa e só então o médico diagnosticava o que era íntimo ou reconhecidamente público.
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quinta-feira, 24 de maio de 2012
Para os dias de fé
A missa em andamento, o padre abre preleção e fala sobre a ênfase com a qual o cristão deve transmitir quando oferece ou recebe um “Bom-dia!”.
- Quando disser “Bom-dia!”, ou retribuí-lo, o faça com entusiasmo, e não com aquele sentimento de Missa de Sétimo Dia...
O amigo que me contou o episódio jura não ter percebido o semblante do público devido ao toque inoportuno do celular. Acredita, contudo, que naquele momento poucos lembraram a ação de graças a motivar a celebração.
Preciso, com urgência, retornar às missas e ouvir mais o que dizem em nome do Cristo.
- Quando disser “Bom-dia!”, ou retribuí-lo, o faça com entusiasmo, e não com aquele sentimento de Missa de Sétimo Dia...
O amigo que me contou o episódio jura não ter percebido o semblante do público devido ao toque inoportuno do celular. Acredita, contudo, que naquele momento poucos lembraram a ação de graças a motivar a celebração.
Preciso, com urgência, retornar às missas e ouvir mais o que dizem em nome do Cristo.
Saída infernal
Dois amigos conversam, e um deles reclama das condições do local, no trabalho, onde assistiriam a uma missa.
- A falta de ventilação natural infestou o lugar com ácaros e fungos, e ainda por cima esse cheiro de produto químico...
E o interlocutor, sem titubear:
- O diabo é que aqui não há outro!
- A falta de ventilação natural infestou o lugar com ácaros e fungos, e ainda por cima esse cheiro de produto químico...
E o interlocutor, sem titubear:
- O diabo é que aqui não há outro!
É grave a crise
A greve do transporte coletivo produziu onda de pessimismo no comércio de São Luís ainda mais devastadora que a crise na economia global.
Tradicional referência em compras no centro histórico, a Rua Grande vê declínio de 30% nas vendas. O percentual segue em idêntico patamar nos shoppings.
Falta dinheiro? Falta, mas, sobretudo, há carência de funcionários.
Com a paralisação dos ônibus, nenhum lojista quer se arriscar a pagar, em média, 30 reais diários de mototáxi por cada empregado.
Quanto maior o negócio, maior o rombo.
Há quem fale em fechar as portas caso o impasse continue.
Que tal o comércio também aderir à greve? É fashion, não?
Tradicional referência em compras no centro histórico, a Rua Grande vê declínio de 30% nas vendas. O percentual segue em idêntico patamar nos shoppings.
Falta dinheiro? Falta, mas, sobretudo, há carência de funcionários.
Com a paralisação dos ônibus, nenhum lojista quer se arriscar a pagar, em média, 30 reais diários de mototáxi por cada empregado.
Quanto maior o negócio, maior o rombo.
Há quem fale em fechar as portas caso o impasse continue.
Que tal o comércio também aderir à greve? É fashion, não?
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