Maranhão tem construção civil
mais cara do Nordeste.
Houvesse aqui parque
comercial, industrial e turístico fortes, bateríamos fácil Noruega e Japão.
Quer algo barato do
estado?
A vida.
Mais e mais as levem no dia a dia, menos dão a mínima.
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Cuidado com os tombos
Invasão vermelha
Marcas de gestão
João Castelo sempre invoca as chuvas torrenciais de 2009 como fator decisivo
para o naufrágio de parte da gestão como ex-prefeito de São Luís.
Na madrugada de Quarta-Feira de Cinzas o índice pluviométrico na capital atingiu mais de 50% do volume previsto para fevereiro.
Não é nada, não é nada, o prefeito Holanda Júnior reuniu, em único mês, um indicador e tanto a mostrar ao sucessor.
Na madrugada de Quarta-Feira de Cinzas o índice pluviométrico na capital atingiu mais de 50% do volume previsto para fevereiro.
Não é nada, não é nada, o prefeito Holanda Júnior reuniu, em único mês, um indicador e tanto a mostrar ao sucessor.
A sempre difícil renúncia
O fato preocupa e, por certo, em breve baterá
às portas do Vaticano.
Amigos e paroquianos de São Luís estão seriamente aflitos com o que possa ocorrer aos padres que entornam cálices de vinho durante as missas e, concluída a celebração, vão embora dirigindo o próprio carro.
O medo de ambos tem dupla face: o risco de descontinuidade da milenar liturgia e, mais grave, o vexame de algum religioso ser pego em flagrante pelo bafômetro das operações “Lei Seca”, e, em público, ou pela imprensa, receber a injusta pecha de pinguço.
Poderia a lei ser benevolente nessa circunstância?
Um amigo que conhece o Direito, o Divino e as delícias de um bom trago me responde com observação ferina:
- Não há como não concordar. É mais fácil aceitar a renúncia de um papa que renunciar a um bom vinho.
Amigos e paroquianos de São Luís estão seriamente aflitos com o que possa ocorrer aos padres que entornam cálices de vinho durante as missas e, concluída a celebração, vão embora dirigindo o próprio carro.
O medo de ambos tem dupla face: o risco de descontinuidade da milenar liturgia e, mais grave, o vexame de algum religioso ser pego em flagrante pelo bafômetro das operações “Lei Seca”, e, em público, ou pela imprensa, receber a injusta pecha de pinguço.
Poderia a lei ser benevolente nessa circunstância?
Um amigo que conhece o Direito, o Divino e as delícias de um bom trago me responde com observação ferina:
- Não há como não concordar. É mais fácil aceitar a renúncia de um papa que renunciar a um bom vinho.
Depressa com a presa
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