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sábado, 16 de março de 2013

Temos papisa



Perguntaram-me se é possível um candidato ser aprovado duas vezes no mesmo concurso, a exemplo do que ocorreu em Bacabal.

Claro que sim!

As notas da candidata em questão eram tão altas, tão altas, a ponto de transferir milhares de pontos aos colegas terrenos que não pontuaram corretamente.

Francisca de Cássia, a Francisca I. 

Melhor que santa, o Maranhão tem papisa em concursos.

Recolha sua língua

Após recolhimento, usuários de drogas voltam às ruas de São Luís. 

Seria adequado recolher drogas em ação simultânea, parece óbvio, mas ninguém conseguiu recolher assinaturas a tempo de levar a proposta adiante. 

E o recolhimento de armas e o toque de recolher, alguém sabe?

A terceira margem



Bares às margens da BR-135 são destruídos pelo Dnit.

E onde os motoristas irão reclamar, agora, dos perigos ao longo da rodovia?

A matéria puxa questões de segurança, lembra áreas de propriedade do governo federal, contudo esquece misera linha sobre a duplicação prometida ao Maranhão.

Talvez seja melhor mesmo esquecer o assunto.

Se no singular a coisa já vai mal resolvida, imagine se decidem pluralizar os registros de acidentes e mortos.

O Chico era outro



O Papa Francisco I, por instantes, deixou o Brasil mais próximo do Vaticano.

Ao admitir ontem a jornalistas que embora o nome tenha nascido diante do pedido do arcebispo emérito de São Paulo, Dom Cláudio Hummes, para não esquecer os pobres, a inspiração veio de São Francisco de Assis e, não, do Rio São Francisco.

É uma pena!

Da Bahia a Minas, o foguetório estava nos conformes.

Sinceramente, gostei do novo Papa e de saber não ter medo da imprensa.

A partir de hoje o chamarei de “Velho Chico”, em homenagem aos três franciscos.

E torcerei. Que não passe tão rápido quanto um rio.

Fisgaram o Zorro



É notável o esforço da Segurança Pública para dar resposta rápida e incisiva aos bandoleiros de São Luís. 

Foi preso esta semana o “Zorro”, o ladrão que agia na periferia montado a cavalo. 

José Roberto dos Santos, ou "Zorro", não tem idêntico charme ao nobre californiano Dom Diego de La Vega, mas se trata de bom começo, concorda? 

A favor do cavaleiro local registre-se dois fatos: não usa máscara e capa durante o trabalho; as visitas assíduas a restaurantes indicam maior que os atos heróicos. 

Em momento de desatenção, nossa imprensa esqueceu de perguntar: “Zorro” foi capturado pelo Sargento Garcia ou pelos anzóis da peixaria onde o encontraram?