Engana-se quem pensa faltar agitação na campanha a prefeito de São Luís.
Moças e rapazes contratados não param um segundo sequer de tremular a bandeira dos candidatos em ruas e avenidas de grande movimento.
O prefeito-candidato parece levar vantagem na ação.
A ordem é para não trocarem de mão, mesmo que avistem carro de som desgovernado do Tadeu Palácio ou recebam bandeirada vermelha do Holanda Júnior.
Por R$ 20 diários, não há quem não fique trêmulo diante da generosa oferta.
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segunda-feira, 23 de julho de 2012
Cidadania em prática
Oportuníssima a visita de candidatos a prefeito a ruas e feiras populares de São Luís.
A iniciativa merece aplausos.
Só assim o povão recebe aulas práticas de cidadania e aprende: quem possui mandato, quem nada manda, quem finge ser manda-chuva e quem é mandado.
A iniciativa merece aplausos.
Só assim o povão recebe aulas práticas de cidadania e aprende: quem possui mandato, quem nada manda, quem finge ser manda-chuva e quem é mandado.
Pirataria eleitoral
Ainda que o Brasil tenha grande tolerância com artigos piratas, pouca gente sabe: há um Partido Pirata em atividade no país desde 2007.
Pois o PPBr quer levar a bandeira da internet para a política e lançar candidatos a cargos eletivos já nas eleições de 2014.
Atualize “Favoritos” e programas.
Espanha e Alemanha têm partidos piratas em situação legal.
A justificativa europeia ao avanço da pirataria eleitoral é o descontentamento de eleitores com lideranças políticas.
Estão em alta no continente “novos” partidos e “novas”
propostas.
Em abril, na Alemanha, os piratas arrebataram 8% dos votos no Estado de Schleswig-Holstein, suficientes para chancelar a entrada do partido no Parlamento estadual.
Os piratas também conquistaram 7,5% dos votos da Renânia do Norte-Vestfália. Terão 18 cadeiras no parlamento do mais importante estado alemão.
Já pensaram chineses e coreanos em invasão congressista a Brasília?
Pois o PPBr quer levar a bandeira da internet para a política e lançar candidatos a cargos eletivos já nas eleições de 2014.
Atualize “Favoritos” e programas.
Espanha e Alemanha têm partidos piratas em situação legal.
A justificativa europeia ao avanço da pirataria eleitoral é o descontentamento de eleitores com lideranças políticas.
Estão em alta no continente “novos” partidos e “novas”
propostas.
Em abril, na Alemanha, os piratas arrebataram 8% dos votos no Estado de Schleswig-Holstein, suficientes para chancelar a entrada do partido no Parlamento estadual.
Os piratas também conquistaram 7,5% dos votos da Renânia do Norte-Vestfália. Terão 18 cadeiras no parlamento do mais importante estado alemão.
Já pensaram chineses e coreanos em invasão congressista a Brasília?
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