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terça-feira, 3 de julho de 2012

A regra do jogo

Custo de estádio do DF sobe para R$ 923 milhões e é o mais alto da Copa 2014.

Em Brasília, sem foi assim.

Para a falta de cargos, campo livre aos encargos.

Para ouvidos sensíveis

Durante décadas nos ensinaram a ouvir o que diziam os candidatos para melhor escolha dos nossos políticos.

Após meia dúzia de frases prontas, convenci-me do contrário.

Ao ouvir o que dizem sabe-se logo porque a maioria quer ser enterrada na vida pública, e meia dúzia teima em deixar a sepultura a cada quatro anos.

Vingança macabra

“Toninho Anaconda” ganhou o apelido pelo tamanho do pênis – oito centímetros em ereção – e processo na justiça da ex-mulher.

Ela decidiu se separar ao descobrir a “insuficiência peniana” do sem sorte.

O caso ocorreu em Porto Grande, no Amapá, e envolve advogada de 26 anos e comerciante de 53.

A título de ineditismo processual no país, sites jurídicos abriram espaço para a divulgação do episódio.

E sempre com ênfase ao lado perverso da abjeta vingança.

É a isso que chamam de autossuficiência feminina?

Erro plural

Na postagem anterior – “Barbaridade, tchê!” – cometi ato de selvageria com a língua ao atribuir plural inexistente e impróprio ao diminutivo “igualzinho”.

No texto grafei “iguaiszinhos”, quando deveria ter escrito o correto: iguaizinhos. Peço desculpas pelo erro.

Ao plural dos diminutivos se acrescenta “zinhos” ou “zinhas", contudo sem o “s”. Exemplos: flores (florezinhas), pais (paizinhos), pás (pazinhas), mães (mãezinhas).

Fica a lição a este escriba e aos leitores do Cuscuz Delivery.

E ela veio de um amigo a quem não ousarei perguntar o motivo do comentário “anônimo”.

A mim basta saber. O blog é lido por um dos raros jornalistas que sei cultor intransigente da língua pátria. Obrigado!