Há pelos ares o prenúncio
de um grande 2013 para o Maranhão e todos os maranhenses paridos ou não nesta
terra.
Afinal, quantos estados
podem dizer por aí ter bala na agulha para pedir e confirmar um empréstimo de
R$ 1,5 bilhão, e logo no início do ano?
Com um dinheirão desses é
legítimo afirmar: teremos São João e Natal gordos, e “magérrimo” foi apenas o
Carnaval de passarela que São Luís não pode patrocinar porque não tinha um
empréstimo à mão.
Aliás, a cor desse dinheiro
deve perturbar o sono de vivos e fantasmas que povoam o La Ravardière.
A partir de agora, a Europa
nos olhará com respeito; entraremos no exclusivo Facebook do Obama.
Pense na dinheirama e visualize
estradas ladrilhadas com pedrinhas de brilhantes, doentes tratados a brioche e pão
de ló, praias e esgotos limpos como cofres municipais.
Temos dez prêmios da virada
e, portanto, não é hora de contas ninharias.
Pagaremos a conta, é
evidente, mas pense positivo.
A menos que seja podre de
rico, ninguém sorri ou faz festa sem boa cota de sacrifícios e artifícios.
Total de visualizações de página
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
A alma do negócio
Homem ao mar!
Soa como balela aquela conversa do
governo federal quanto a medidas protetivas à cultura negra e comunidades
quilombolas.
Na surdina, a União desapropriou área em Itaguaí, no Rio, para futuras bases das Forças Armadas – e do interesse, em especial, da Marinha.
Na surdina, a União desapropriou área em Itaguaí, no Rio, para futuras bases das Forças Armadas – e do interesse, em especial, da Marinha.
O projeto militar tem foco definido: o
lançamento das instalações onde será construído o primeiro submarino nuclear do
país.
O espaço, a 75 km da capital carioca, tem
como vizinho a comunidade quilombola de Marambaia, em Mangaratiba.
Pode apostar.
Ou superamos “Yellow Submarine”, dos Beatles, ou
afundamos de vez.
Assinar:
Postagens (Atom)