“A morte de um político deixará o Maranhão consternado”, ouve-se, ano após ano, de pais e mães-de-santo, em rosário de previsões onde de tudo se ouve do além, menos um nome.
Em Estado onde reinam centenas de politricas e politiqueiros, raro é saber o que não morra com pés e mãos no cofre público, mas esses não contam, soube. Bons zumbis, ressuscitam na próxima safra.
Sinceramente, nunca tomei conhecimento – pelo menos em meu tempo – de político que ao morrer tenha deixado o estado entristecido.
O futuro da humanidade se mostra tão óbvio que só terapia de regressão para fisgar algo de “novo” no passado.
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domingo, 30 de dezembro de 2012
Enfim, livres
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