Sabe o que é “Paroxismo Histérico”?
É como os médicos da Era Vitoriana chamavam o orgasmo feminino.
À época, a histeria feminina era considerada doença, e exclusiva a mulheres sem vida sexual ativa. A “doença” tem equivalente atual: transtornos de ansiedade.
Para tratar a histeria feminina, o médico britânico Joseph Mortimer Granville inventou o vibrador eletromecânico.
Antes do ajudante, as mulheres diagnosticadas com o mal deveriam ir com frequência a um consultório para receber massagem pélvica. Dedos lubrificados com óleo, o doutor excitava a paciente até que atingisse o paroxismo histérico.
Como não havia sex shops na Inglaterra vitoriana, os consultórios viviam abarrotados.
Granville recorreu ao vibrador, dizem, porque se cansara de manusear uma legião de vaginas.
Não fui a fundo nessa história: desconheço quantas mulheres Granville curou; quantas ajudou a romper o lacre virginal.
Fosse nos dias atuais, o caro doutor morreria de fome.
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sábado, 28 de abril de 2012
E o Moto Club, hein?
Setenta e quatro anos após a fundação, o time descobre que pedir dinheiro aos torcedores é bem mais rentável que jogar futebol.
E o negócio anda de vento de popa, tanto que os jogadores esqueceram de vez a bola e reivindicam o gerenciamento do “bolão”.
“Papão do Norte”?
Mais uma coleta, e a sala de títulos vai ficar pequena.
Setenta e quatro anos após a fundação, o time descobre que pedir dinheiro aos torcedores é bem mais rentável que jogar futebol.
E o negócio anda de vento de popa, tanto que os jogadores esqueceram de vez a bola e reivindicam o gerenciamento do “bolão”.
“Papão do Norte”?
Mais uma coleta, e a sala de títulos vai ficar pequena.
Alô, alô???
A imprensa maranhense foi brindada está semana por declaração no mínimo controversa, mas não creio ter lido uma linha em rebate.
Reclamava o sistema de segurança do estado do volume de trotes e pistas infundadas sobre o assassinato do jornalista Décio Sá. Dezenas de vozes encheram o “Disque Denúncia” a tentar rastrear executores e vítima.
Ora, não houvesse essas deturpações o serviço se chamaria “Disque Certeza”.
Funcionasse assim, a polícia ficaria à espera de dossiê completo de quem transgrediu a lei, com endereço e foto de estúdio.
O que diferencia o Brasil de outros países nesse particular é algo simples, e dificílimo de resolver por aqui.
Lá fora, quem passa denúncia vazia a autoridades, e é apanhado, amarga multa pesada e xilindró.
No Brasil, souvenires pra bandido de quinta categoria.
Reclamava o sistema de segurança do estado do volume de trotes e pistas infundadas sobre o assassinato do jornalista Décio Sá. Dezenas de vozes encheram o “Disque Denúncia” a tentar rastrear executores e vítima.
Ora, não houvesse essas deturpações o serviço se chamaria “Disque Certeza”.
Funcionasse assim, a polícia ficaria à espera de dossiê completo de quem transgrediu a lei, com endereço e foto de estúdio.
O que diferencia o Brasil de outros países nesse particular é algo simples, e dificílimo de resolver por aqui.
Lá fora, quem passa denúncia vazia a autoridades, e é apanhado, amarga multa pesada e xilindró.
No Brasil, souvenires pra bandido de quinta categoria.
Será sina?
Assaltos bancários, golpes, “saidinhas”, quebras de segurança, explosões a caixas eletrônicos.
Os coletores do alheio hoje sabem mais sobre o sistema financeiro que o governo e muitos magnatas das finanças.
Nem é de admirar em país doutor em Economia.
Quem não é banqueiro, bota banca dos diabos ou tenta colocar o vizinho na bancarrota.
Que má sina!
Os coletores do alheio hoje sabem mais sobre o sistema financeiro que o governo e muitos magnatas das finanças.
Nem é de admirar em país doutor em Economia.
Quem não é banqueiro, bota banca dos diabos ou tenta colocar o vizinho na bancarrota.
Que má sina!
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