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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Ora pois

Para fugir de altos impostos, do controle férreo do Estado sobre as grandes fortunas e do clima de pessimismo que assola Portugal, até agosto do ano passado mais de 12.300 lusos trocaram o domicílio pela Suíça.

A emigração pode atingir níveis bem superiores, estima a Confederação Helvética, lembrando que naquele país não é exigido visto para estadias inferiores a três meses. 

O lado bizarro dessa história.

O governo suíço, que sempre incentivou os portugueses a emigrar, agora ameaça controlar a entrada deles em seu território.  

Futuro em banho-maria

Com a descoberta do campo de Trizidela do Vale, quem sabe não será o Maranhão que levará gás aos negócios de Eike Batista?

Aliás, as contínuas descobertas nessa área ou farão o estado explodir em alegria, ou implodir em decepção.

Bem, como por aqui se acostumam fácil ao que vem do fundo do mar, é mais prudente não apostar todos os seus “xis” nas entranhas da terra.

E, por enquanto, abaixe o fogo.