Para
fugir de altos impostos, do controle férreo do Estado sobre as grandes fortunas
e do clima de pessimismo que assola Portugal, até agosto do ano passado mais de
12.300 lusos trocaram o domicílio pela Suíça.
A
emigração pode atingir níveis bem superiores, estima a Confederação Helvética, lembrando
que naquele país não é exigido visto para estadias inferiores a três meses.
O lado bizarro
dessa história.
O governo
suíço, que sempre incentivou os portugueses a emigrar, agora ameaça controlar a
entrada deles em seu território.
Com a
descoberta do campo de Trizidela do Vale, quem sabe não será o Maranhão que
levará gás aos negócios de Eike Batista?
Aliás, as
contínuas descobertas nessa área ou farão o estado explodir em alegria, ou
implodir em decepção.
Bem, como
por aqui se acostumam fácil ao que vem do fundo do mar, é mais prudente não
apostar todos os seus “xis” nas entranhas da terra.
E, por enquanto, abaixe o fogo.