O descaso destroça em fúria o casario arquitetônico de São Luís.
Pouquíssimos são os sobrados, bangalôs, meias-moradas e moradas inteiras a escapar da sanha do comércio de quinquilharias, estacionamentos pagos, lojas, escritórios e órgão de governo.
Questão de dias, adianto.
Há “quartos para sexo” no centro? Aos montes. Pergunte a qualquer camelô.
“Portal do absurdo”, a Rua Grande sequer poupou as cercanias dos Maristas, onde Irmão Jorge mandava e desmandava tal e qual um Barão do Apicum.
“São Luís, Patrimônio da Humanidade”. Quanta desumanidade o título.
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