Conhecem outra capital com tantos cães vadios por ruas e praias?
Centro, bairros, invasões, praças, Litorânea, Lagoa.
Não há lugar chinfrim e chique sem a cachorrada à vista.
Não há escuridão que os perca. Sol não há que os apanhe. Não há serpente e prata que os iluda.
Um magote deles guarda a entrada de agência bancária na Pedro II.
Outros, sabe-se lá qual palácio.
Vê-se o cão nessa cidade onde não se vê pobre diabo a caçá-los.
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