As peripécias do governador do Rio, em torno de amigos e negócios suspeitos, deveria ser o destaque jornalístico de Veja.
A revista optou por Neymar, entronizado “rei” da seleção.
Não é difícil saber porque.
Depois de Pedro Álvares, a história pátria não comporta outro Cabral.
Ah! O Rio de Janeiro continua limpo.
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