Cidade zoadenta, Pinheiro.
Ali, até o silêncio vive em alvoroço, dizem-me.
Baixassem pela metade o volume, ainda assim a Baixada a ouviria.
“Quem vier, de onde vier, venha em paz”, leio no hotel.
E ature guerras nesse inferno de carros e motos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário