Antes, julgava ser a falta de banheiros públicos. Qual nada! A trepeça é mesmo por falta de vergonha em público.
Não há dia em que não se encontre pela cidade, a qualquer hora, em qualquer canto, um mijão a regar postes elétricos ou o capim farto nos meios-fios e calçadas. Nem os cães mostram tal assanho.
Alguns marmanjos ainda tentam disfarçar a obra, mas há quem faça dela espetáculo único de rua e – quem sabe? – merecedor de aplausos calorosos.
Outro dia em frente ao Ceasa, sinal fechado, uma mulher desce placidamente o short amarelo e manda “choró” copioso, quase um Niágara tropical.
À vista de todos, todas as vistas em acompanhamento vívido.
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